domingo, 26 de junho de 2011

Troco meu coração por um fígado.

Eu sou gay. Não, eu nao sou. era só pra te assustar mesmo.
Você, meu amigo de fé, meu irmao camarada, que vê meus dissabores e minhas cagadas do dia a dia sabe o quanto eu tenho ralado.
Alguma porcentagem que não tenho acesso prova que 100% dos meus leitores sao, como o vosso humilde autor, retardados.

Por isso resolvi assumir publicamente um amor platorico, de nome nao revelavel. O negócio é o seguinte:
gosto pra caralho, mas apesar de sar falastrão, brincalhao, retardado e cachaceiro eu nao tenho coragem de chegar em você. Estive bebado, completamene dopado e nao tive coragem de te ligar com o celular na mao.
Se voce secretamente lê estas linhas e quiser comentar com algum amigo (a), comente. talvez a carapuça sirva e a mensagem chegue ao endereço certo e eu possa enfim resolver isso.

Flores

O bouquet foi entregue no horario marcado pelo filho da dona da floricultura. A campainha tocou e quando abriu deu de cara com as flores. Sua primeira reação foi coçar seu nariz, "será que esse filho da puta nao sabe que eu tenho alergia?"
Pegou as flores, o garoto entregou-lhe o cartão e deu as costas parar regressar a origem. Ela ainda quis perguntar-lhe, o garoto ja colocava os fones em bom volume e ela ja sabia que ele nao ia lhe revelar. Pensou na palavra ética profissional, e tambem no cavalheirismo pelo fato de alguem lhe mandar flores.
Não sabia quem o era, mas aceitara de bom grado e leu o bilhete: "Espero que te agrade essas humildes. se não aceitares sair comigo, pelo menos vá até o bar X que eu estarei lá. Hoje. Ficarei na porta, esperando por voce. ao passar, voce vai me reconhecer.                                            Sr. X, 9876-5432
Ficou lá, na soleira da porta, pensando se deveria...
Logo surgiu a pergunta: Qual a melhor roupa?

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