segunda-feira, 11 de outubro de 2010

um sábado a noite e uma garrafa de vinho tinto

Dizem que a bebida te atrapalha pensar. Mentira! Só aqueles que não querem, usam a bebida como habbias corpus. O álcool solta a sinceridade e faz cair por terra as barreiras que faz com que nós nos livremos de nós mesmos e sigamos um padrão de conduta social.

Num sábado a noite, sozinho em casa e depressivo a ponto de recusar convites para socializar e quiçá pegar alguma menina mais bêbada que eu, quebrei meu voto de não beber. Entornei quase meia garrafa de uma delicioso vinho tinto que estava parado aqui em casa.
Para alguem que nao bebia havia quase 6 meses, um vinho com 10,5% de alcool é suficiente, vocês não acham?!
Pois bem, eu bebi. Rápido demais. Esperei os primeiros resultados. Eles começaram a ser obtidos devagar, mas vieram. Aborrecimentos que eu nem lembrava mais vieram à tona, feridas tampadas tiveram seus curativos removidos e com uma dose de masoquismo: alcool nelas.
me permiti curtir o momento, mesmo que com os reflexos mais lentos, mas procurei me lembrar de como me saí em cada uma daquelas situações, e o que aprendi em cada uma delas, deixando de lado o ódio que me fez repelir tais pessoas, sem derramar as lagrimas que tentaram incutir à minha face.
Mas não pense o caro leitor que essa noite foram só tristezas. Aguentando o subito ataque de sinceridade exacerbada, lá estavam Victoria e Vinicius, dois de meus amigos; Rindo de tudo, sem entender porra nenhuma do que eu dizia (né viiiiini?! ;* kkkk) mas estavam lá, do outro lado da tela, sendo mais amigos. Sendo um pouco mais eu.
Graças a uma caracteristica genética herdada por mim, não tenho ressaca. nunca.
Então, acordei mais forte, mais eu, mais homem, menos criança.

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